A ACRAL – Associação do Comércio e Serviços da Região do Algarve, não pode ficar indiferente perante o conjunto de medidas que foram anunciadas hoje pelo Governo e que não contemplam qualquer reforço financeiro para apoiar o comércio de proximidade – o comércio local, excetuando a restauração.
A maior associação do Algarve lamenta que, as micro e pequenas empresas suas associadas que encerram também os seus espaços seguindo as recomendações da DGS e tendo como prioridade a saúde pública para evitar a propagação da infeção, mas também, por falta de clientes, não representando a procura de bens de primeira necessidade, serão aqueles que mais dificilmente conseguirão recuperar com a crise económica vindoura, não tenham sido considerados.
Temos acompanhado diariamente todo o panorama que vivenciamos no atual contexto da pandemia COVID-19, assistindo ao desenrolar dos acontecimentos, aguardando as posições e decisões do governo, que acreditamos sejam bastante difíceis face à conjetura atual que atravessamos, mas que infelizmente não podemos corroborar.
Acreditamos que devemos estar todos unidos em prol da riqueza mais importante de todas que é a “saúde”, mas a economia do comércio local não pode nem deve ser esquecida.
Face ao exposto, subscrevemos a posição da CCP – Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, pois acreditamos que o comércio e serviços não pode ficar para trás, sem qualquer tipo de apoio financeiro, pois também este representa um universo de famílias que muito sofrerão as consequências.
O Presidente da Direção
-Paulo Alentejano-
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